A COMPÓS vem a público manifestar sua solidariedade à comunidade da UFMG e expressar veemente repúdio à forma arbitrária de atuação da Polícia Federal na operação fatidicamente denominada “Esperança Equilibrista”. Uma ação dessa natureza nos parece particularmente nefasta, notadamente após a desastrosa operação “Ouvidos Moucos” na Universidade Federal de Santa Catarina, que resultou na trágica morte do Reitor Luiz Carlos Cancellier Olivo. Consideramos especialmente lamentável que as conduções coercitivas na UFMG visem denegrir um projeto sobre a memória das lutas contra as barbaridades cometidas pela ditadura no passado. Só que agora em um estado antidemocrático as ações bárbaras são chanceladas pelo poder judiciário e o seu braço armado, a Polícia Federal. Preocupa-nos especialmente a opção primeira pela espetacularização midiática que, a priori, pode condenar e punir cidadãos inocentes. Ações desse tipo ameaçam desestabilizar a universidade pública, desrespeitando o seu lugar como espaço plural de reflexão, de produção de conhecimento e de mediação com diversos setores da sociedade.
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