A recente publicação da Portaria nº 282, que “institui e regulamenta o Programa Institucional de Pós-Doutorado – PIPD”; da Portaria nº 291, que “dispõe sobre o Programa de Graduação Integrada à Pós-Graduação stricto sensu (GradPG)”; e da Portaria nº 307, que “dispõe sobre os critérios para distribuição de bolsas no âmbito do Programa Institucional de Pós-Doutorado – PIPD, referente ao período de outubro de 2024 a setembro de 2027”, assinadas pela Presidência da Capes, tem causado grande incômodo e preocupação entre as associações científicas das diferentes áreas que integram o Fórum de Ciências Humanas, Socais, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes (FCHSSALLA).
A Compós, ao lado de inúmeras instituições, entende que ao privilegiar os Programas de Pós-Graduação (PPGs) avaliados com notas 6 e 7 e alguns com nota 5, os programas GradPG e PIPD da Capes deixam de fora a grande maioria dos PPGs das áreas que integram o FCHSSALLA, algo que está diametralmente na contramão de um dos princípios norteadores de toda a discussão presente na elaboração do novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG – 2024-2028), notadamente, no que diz respeito às diretrizes, objetivos e estratégias que visam à mitigação das assimetrias, à melhoria dos processos avaliativos, às políticas de inclusão, à internacionalização, dentre outras.
Confira o nosso posicionamento na íntegra acessando a carta neste link