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Comunicação, Processos e Subjetividades na Amazônia
Coordenador(a)
Allysson Viana Martins (allyssonviana@unir.br)
Vice-Coordenador(a)
Samilo Takara (samilo@unir.br)
Área de concentração
Comunicação, Processos e Subjetividades na Amazônia
Linha de Pesquisa
1) Processos Regionais de Comunicação; 2) Sujeitos Comunicacionais
Ementa da Linha de Pesquisa
1) Processos Regionais de Comunicação
A linha de pesquisa 1 concentra-se em discussões de cunho teórico e metodológico acerca de práticas interacionais e de produção de sentido, especialmente considerando as populações amazônidas e as suas mais diversas composições. Investiga a produção de discursos, imagens e narrativas decorrentes de diferentes contextos comunicacionais e midiáticos, em intersecção entre o local, regional e global. A linha volta-se às relações e às disputas de poder engendradas pelas transformações sócio-históricas perceptíveis nas memórias midiáticas, especialmente ao considerar os objetos propostos a partir de um espaço particularizado, a Amazônia Sul-Ocidental Brasileira em suas sociabilidades comunicacionais particulares. As pesquisas se debruçam sobre a articulação das linguagens com as tecnologias para a construção dos produtos e processos comunicacionais, com ênfase nas dimensões associadas às práticas, às mediações e aos sentidos.
2) Sujeitos Comunicacionais
A linha de pesquisa 2 volta-se para pesquisas que interpretam os processos de subjetivação, a dimensão identitária e representativa dos sujeitos culturais e das suas diferenças no campo comunicacional. Em diferentes contextos culturais, com destaque para a Amazônia Sul-Ocidental Brasileira, são enfatizadas a circulação de saberes, fazeres, linguagens, discursos, procedimentos e ações produzidas em contextos comunicacionais e midiáticos. A linha compreende como sujeitos comunicacionais as mais diversas formas de vida, pessoas, grupos, instituições e organizações nesse cenário. Os temas abordados estão vinculados às práticas, às narrativas e aos discursos de povos, grupos e/ou culturas, como os povos indígenas e as comunidades quilombolas da Amazônia, além de mulheres, negros e LGBTQIAP+ e sujeitos implicados nos conflitos socioambientais. As discussões se concentram também nas mediações e suas características individuais e coletivas que interferem na produção das subjetividades e das identidades por meio das representações, seja nas mídias tradicionais, seja nas mídias artesanais, alternativas e de resistência.